sábado, 29 de janeiro de 2011

Como anda Hawaii Five-O?


Em outubro de 2010 falei um pouco sobre o início de "Hawaii Five-O", série policial remake do sucesso da década de 60, e agora, no 15° episódio, como anda o programa? Muito bem, diga-se de passagem. Para muitos que assistem e acham a fórmula sem graça ou enfadonha, já que, salve engano, apenas um episódio teve continuação direta, fiquem sabendo que foi a partir dessa ideia que a original perdurou por 13 anos.

Ao contrário do que muitas novas séries apresentam histórias complicadas e interligadas, principalmente entre temporadas, "Hawaii" tem na linearidade seu charme. O episódio começa com um mistério e o quarteto de policiais de elite, aliados a alta tecnologia, o resolvem ao final dos 50 minutos. Aos poucos, ingredientes novos vão incrementando a história, como a presença de um cartel oriental de drogas no paraíso estadudinense e novas pistas acerca do assassinato do pai e mãe do protagonista Steve McGarrett (Alex O'Loughlin).

Nada de mulheres seminuas ou apelação sanguinolenta. Isso até desmistifica um pouco o ideal, principalmente no sul da América, de que no Hawaii todos pegam onda ou ficam vagando sem destino nas praias e ilhas do arquipélago. Outro ponto interessante que veio se mostrando é a própria cultura local, as tradições - muito bonito o momento de um "enterro" de um surfista - e o belo ambiente. Acredito que essas tradições serão marcas registradas da série, até porque, cada episódio é nomeado na língua local.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Super Notícia tira Folha do topo após 24 anos

Já tinha ouvido bastante especialista e também por conclusões próprias a ideia de que o jornal popular estaria substituindo o formato tradicional. Agora, dados comprovam essa "teoria". Segundo o  Instituto Verificador de Circulação (IVC), através do Comunique-se, o Super Notícia - popularesco voltado para as classes C, D e E - ocupou em 2010, 6,93% do mercado, enquanto a Folha abocanhou 6,90%. A média de circulação do jornal mineiro foi de 295.701 edições, contra 294.498 exemplares do periódico paulista.

A liderança da Folha era inabalada desde 1986. De fato, são públicos diferentes e esse resultado de popularidade traz mais conclusões acerca da sociedade do que para as empresas de comunicação dos veículos. Ao meu ver, o primeiro ponto destoante que pode ter alavancado essas vendas é o valor dos jornais. O Super custa R$ 0,25 e a Folha, salve engano (acompanho pela internet), R$ 2. Para um brasileiro médio, por exemplo, uma edição diária da Folha, em um mês, pesa bastante no orçamento. Já o Super, nem tanto.

O que esperar de "O Vencedor": Christian Bale


Com a divulgação da lista dos indicados para o Oscar 2011, Christian Bale - nominado para candidato a Melhor Ator Coadjuvante - é, sem dúvida o personagem mais injustiçado nesse ano. Não por desmerecer ou ter feito mais do que os concorrentes. Afinal, ele é um dos indicados. Mas pelas circunstâncias que "O Vencedor" (The Fighter) lhe proporcionaram.

Dirigido por David O. Russell, a película inspirada na história real do boxeador "Irish" Micky Ward (Mark Wahlberg), traz para o público um emocionante e dramático crescimento de um atleta sem perspectiva até o título mundial de peso leve. Mais presente do que a luta nos ringues é a luta familiar de Micky e seu irmão Dicky (Bale), um ex-boxeador e usuário de crack, em busca do sucesso na vida.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Rode programas do XP no Windows 7 sem problemas

Você tem dificuldade ou não consegue rodar um game ou um programa do Windows XP no Windows 7. Seus problemas acabaram. Não sei se é novidade. Pelo menos pra mim é. No site da Microsoft existe para download grátis o XP Mode, que é um aplicativo que emula o ambiente do antigo sistema operacional da empresa. Não baixei, mas já pesquisei e vi que ele funciona de fato. Agora os marmanjos já podem jogar aquele joguinho do XP no Seven. Siga as instruções.

Foto de Lampião e seu bando mortos em 1938

Na madrugada de 28 julho de 1938, na Grota de Angico (Porto da Folha), Virgolino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, e sua esposa, Maria Gomes Bonita, com nove de seus companheiros foram emboscados e mortos por uma barreira policial. Hoje em dia, o Direitos Humanos cairia em cima da polícia pela exibição das cabeças. Naquela época, era exemplo para aqueles que tinham o cangaço como profissão. Como as coisas mudam...